domingo, 18 de dezembro de 2011




VALE APENA LER! 



1ª semana: Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!1 mês: Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!2 meses: Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova “família humana ” cuide tão bem de mim como ela o fez.4 meses: Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como “irmãozinhos”. Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.5 meses: Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz “pipi” dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.



8 meses: Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido… Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço! 12 meses: Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim! 13 meses: Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo. 15 meses: Já nada é igual… Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue… 16 meses: Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. “Ouçam, Esperem!” lati… se esqueceram de mim… Corri atrás do carro com todas as minhas forcas. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido. 17 meses: Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: “pobre cãozinho, deve ter se perdido.” 



18 meses: Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus “irmãozinhos”. Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras “para ver quem tinha melhor pontaria”. Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele. 19 meses: Parece mentira quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra. 20 meses: Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado “calçada”, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho… Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo…Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: “não chegue perto”. Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. “Pobre cãozinho, olha como te deixaram”, dizia… junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: “Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio”. É melhor que pare de sofrer”. A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria..



 e desses milhares de pessoas que vão reblogar, são poucas as que mudarão essa história.



VALE APENA LER! 
1ª semana: Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1 mês: Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!

2 meses: Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova “família humana ” cuide tão bem de mim como ela o fez.

4 meses: Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como “irmãozinhos”. Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 meses: Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz “pipi” dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.
8 meses: Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido… Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço!

12 meses: Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!

13 meses: Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.

15 meses: Já nada é igual… Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue…

16 meses: Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. “Ouçam, Esperem!” lati… se esqueceram de mim… Corri atrás do carro com todas as minhas forcas. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido.

17 meses: Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: “pobre cãozinho, deve ter se perdido.” 
18 meses: Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus “irmãozinhos”. Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras “para ver quem tinha melhor pontaria”. Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses: Parece mentira quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.

20 meses: Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado “calçada”, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho…

Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo…Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: “não chegue perto”. Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. “Pobre cãozinho, olha como te deixaram”, dizia… junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: “Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio”. É melhor que pare de sofrer”.

A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria..
 e desses milhares de pessoas que vão reblogar, são poucas as que mudarão essa história.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

eu te amo

não diz tudo. A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras. Sentir-se amado é sentir que  a pessoa tem interesse real na sua vida, que  zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas, e que dá uma sacudida em você quando for preciso. Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é ver como ele(a) fica triste quando você está triste, e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água. Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro. Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta. 

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Dentre tantas coisas que já senti por esses tempos , agora o que me preenche é esse imenso “vazio”.
E quantas vezes você imaginou uma cena, e automaticamente sorriu?
Se o amor é forte, puro e verdadeiro não há nada que destrua, passe o tempo que passar ♪

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade.
Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás." -
Caio Fernando Abreu.
Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa.
Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera.
Estranho e que ela já apanhou demais da vida. Essa moça tem relacionamentos estranhos, acho que ela está condicionada a ser uma pessoa substituta. E quem não é?
A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?
A moça…ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também. Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar.
Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não. E pra ela? Por quem ela espera?
E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. 
A moça – que não era Capitu, mas também têm olhos de ressaca – levanta e segue em frente. 
Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.

Ele: Senti sua falta hoje                                                        

na escola, por que você não foi?

Ela: É, eu tive que ir ao médico.
Ele: Ah, mesmo? Por que?
Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só isso. Então, o que tivemos em matemática hoje?
Ele: Você não perdeu nada demais. Só um monte de anotações.
Ela: Ok, bom.
Ele: É.
Ela: Ei, tenho uma pergunta.
Ele: Fale.
Ela: O quanto você me ama?
Ele: Você sabe que eu te amo mais que tudo. Por que a pergunta?
Ela: (silêncio)
Ele: Tem algo errado?
Ela: Não, nada mesmo.
Ele: Ok.
Ela: O quanto você se importa comigo?
Ele: Eu te daria o mundo numa batida de coração, se eu pudesse.
Ela: Daria?
Ele: É, claro que eu daria. (parecendo preocupado) Tem alguma coisa errada?
Ela: Não, tá tudo bem.
Ele: Tem certeza?
Ela: É.
Ele: Ok, eu espero.
Ela: Você morreria por mim?
Ele: Eu me jogaria em frente uma bala para ela não te atingir, a qualquer dia.
Ela: Mesmo?
Ele: Mesmo. Mas agora, sério mesmo, aconteceu alguma coisa?
Ela: Não, eu tô bem. Você tá bem, nós estamos bem. Tá todo mundo bem

Ela: Bom, tenho que ir. Te vejo amanhã na escola.
Ele: Tchau. EU TE AMO.
Ela: Também te amo, tchau.
O OUTRO DIA NA ESCOLA:
Ele: Ei, você viu minha namorada hoje?
Amigo: Não. Ela não estava aqui ontem também não.
Ele: Eu sei, ela estava agindo estranho no telefone ontem
Amigo: É cara, você sabe como as garotas são de vez em quando.
Ele: É, mas ela não.
AQUELA NOITE: (o telefone toca)
Ela: Alô?
Ele: Oi.
Ela: Ah, oi.
Ele: Por que você não foi na escola hoje de novo?
Ela: Ah, eu tinha outra consulta no médico.
Ele: Você está doente?
Ela: Hm, eu tenho que ir, minha mãe tá me chamando.
Ele: Eu espero.
Ela: Pode demorar, te ligo depois.
Ele: Tudo bem então, te amo (longa pausa)
Ela: (chorando) Olha, acho que devíamos terminar.
Ele: O que?! Por que?
Ela: Acho que é o melhor pra nós dois agora.
Ele: POR QUE?
Ela: Eu te amo. (ela desliga)
A GAROTA NÃO FOI PRA ESCOLA POR MAIS TRÊS SEMANAS, E NÃO ATENDEU AOS TELEFONEMAS.
Ele: E ai, cara.
Amigo: Oi. E ai, falou com sua ex?
Ele: Não.
Amigo: Então você não soube?
Ele: Soube o que?
Amigo: Não sei se eu seria a melhor pessoa para te contar, então, ligue nesse telefone. (passou um papelzinho para ele)
ELE LIGA NO NÚMERO DEPOIS DA ESCOLA.
Voz: Alô, Suppam County Hospital, aqui é a enfermeira Beckam.
Ele: Ah, eu devo ter ligado no número errado, estou procurando por uma amiga.
Voz: Qual é o nome dela? (o garoto dá as informações)
Voz: Sim, esse é o número certo. Ela é uma de nossas pacientes.
Ele: É mesmo? O que aconteceu? Ela está bem?
Voz: O quarto dela é o número 646, no prédio A, suíte 3.
Ele: O QUE ACONTECEU?
Voz: Por favor, venha aqui e veja o senhor mesmo, obrigada.
Ele: Espera! Não! (o telefone já tinha sido desligado)
O GAROTO FOI PARA O HOSPITAL. A GAROTA ESTAVA DEITADA NA CAMA DO QUARTO. ELA PARECIA FRACA.
Ele: Meu Deus, você está bem?
Ela: (silêncio)
Ele: Amor, fala comigo!
Ela: Eu.. eu tenho câncer. Estou em suporte de vida.
Ele: (começa a chorar)
Ela: Eles vão desligar tudo hoje à noite.
Ele: Por que?!
Ela: Eu queria te contar, mas eu não podia.
Ele: Por que não?
Ela: Eu não queria te machucar.
Ele: Você nunca poderia me machucar.
Ela: Eu só queria ver se você sentia o mesmo que eu sinto por você
Ele: ?
Ela: Eu te amo mais que qualquer coisa. Eu te daria o mundo em uma batida de coração. Eu me atiraria em frente a uma bala para te salvar. Eu morreria por você.
Ele: …
Ela: Não fique triste, eu sempre vou te amar, estando aqui ou não.
Ele: Então por que você terminou comigo?
Enfermeira: Ei, jovem, o tempo de visita já acabou.
O GAROTO SAI, AS MÁQUINAS DE SUPORTE DE VIDA FORAM DESLIGADAS. ELA MORREU.
Mas o que o garoto não sabia é que a garota só fez aquelas perguntas à ele para poder ouvir ele dizer aquelas coisas uma última vez, e ela só terminou com ele porque ela só tinha mais três semanas de vida e pensou que assim causaria menos dor à ele, dando um tempo para ele esquecê-la antes dela morrer.
NO PRÓXIMO DIA: O garoto foi encontrado morto com uma arma em sua mão, e com um pequeno papel na outra, escrito: Eu disse à ela que levaria um tiro por ela, assim como ela disse que morreria por mim.
Ele: Sente sua falta hoje
'...não tenho culpa, estou apenas me sentindo sem controle, não me entenda mal, não me entenda bem, é só esta vontade quase simples de estender o braço para tocar você.
“Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem. Confesso que às vezes me dão umas crises de choro que parecem não parar, um medo e ao mesmo tempo uma certeza de tudo que quero ser, que quero fazer. Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos, se derramando, não me pertecendo.Estou realmente cansado.Cansado e cansado de ser mar agitado, de ser tempestade… quero ser mar calmo. Preciso de segurança, de amor, de compreensão, de atenção, de alguém que sente comigo e fale: “Calma, eu estou com você e vou te proteger! Nós vamos ser fortes juntos, juntos, juntos.” Confesso que preciso de sorrisos, abraços, chocolates, bons filmes, paciência e coisas desse tipo. Confesso, confesso, confesso...'

- Caio Fernando Abreu -



E quando você resolve se afasta de mim por alguns segundos eu me perco completamente:(

sábado, 3 de dezembro de 2011

E é perfeito por que é com você .
Vou me afastar um pouco, ficar longe de quem entrou na minha vida só pra bagunçar.
O destino transforma choro em sorriso, dor em força, fraqueza em fé, sonhos em realidade.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011